quarta-feira, 8 de julho de 2009

HISTÓRIA DA FAMÍLIA DLUGOKINSKI




NA DIREÇÃO DE DEUS:
O SONHO SE TORNA REALIDADE
Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua Justiça, e as demais coisas vos serão acrescentadas. Mt. 6:33



Nos idos de 1967, mas propriamente dito no dia 1° de maio, na portuária cidade de Porto Lucena, nascia Valdir Dlugokinski. Filho de Alfredo Dlugokinski, e Gerci Cardoso Dlugokinski, agricultores descendentes de imigrantes poloneses e russos. Em meio à paisagem interiorana o jovem passou a infância e a adolescência nutrindo um sonho: ser motorista do seu próprio caminhão. E sonhos, foram feitos para serem sonhados com o coração e lapidados na alma e no empenho de realizá-los.

È um desafio que passa por um processo, o que não foi diferente com Valdir. O sonho de menino não se dissipou, mas ficou armazenado em seus projetos a serem idealizados. A vida prosseguiu. O sonho pessoal e profissional ganha apenas uma pausa. Agora as atenções se voltam para a realização do maior de todos os seus projetos, pois deste, se originariam os demais, o de constituir sua família.

E assim aconteceu: O palco do enlace foi Ijui, a prospera Colméia do trabalho. Era o ano de 1986, ele une-se no sagrado matrimonio a Marinês dos Santos Dlugokinski, natural de Alecrim, filha de Elvino Fernades dos Santos, funcionário público, e Alvina Rodrigues Chaves, abnegada zeladora do lar. Está dado o passo mais importante em direção a efetivação de seu sonho de moço.

Passado um ano de casado, vem a Panambi a passeio e escuta no rádio, a disponibilidade de vaga de trabalho na empresa Kepler Weber. Isso era um domingo. Na segunda-feira, ele já estava encaminhando sua documentação para assumir suas funções. O cargo, ajudante de produção. Aqui um detalhe...lembram do sonho, pois é todo sonho passa pela humildade, por percorrermos os caminhos desde baixo, até chegarmos ao topo.

Durante 9 anos ficou como funcionário nesta empresa. Em 1996, optou em dedicar-se a outro empreendimento que mantém até hoje, o mercado do Valdir. Até então, o comércio recebia a atenção da esposa e fiel companheira, Marinês. Mas e o sonho de ser caminhoneiro autônomo havia desfalecido? Não, quem tem promessa de Deus não desiste jamais, até que ela se cumpra. A família entrega-se plenamente a direção de Deus em suas vidas, e o sonho começa a ganhar forma.

Neste período surge uma pessoa, que seria o canal de benção escolhido por Deus. Edgar Alfredo Durks, é tido por Valdir, como sendo mais que um amigo, e sim um verdadeiro pai, que lhe ofereceu todas as condições, balizadas na confiança, para que pudesse ingressar na atividade de transporte interno terceirizado, junto a Kepler Weber, empresa que também é reconhecida pela fundamental importância na trajetória vitoriosa da família Dlugokinski. O sonho começava a ganhar forma. Três caminhões deram inicio a sociedade com Edgar. A responsabilidade aumentava, acompanhada da dedicação na mesma proporção. Passaram-se dois anos e Valdir assume na integra a empresa de transporte, adquirindo a outra parte da sociedade.

Agora, o menino sonhador, da saudosa Porto Lucena, contempla a realização de seu sonho. Os três caminhões, multiplicaram-se no árduo trabalho, que desconhece horários, ou situações adversas, transformando-se, hoje em uma frota de nove veículos de transporte. O mercado, este também prossegue conduzido pela família, e voltado muito mais do que simplesmente comercializar produtos alimentícios, mas sim, para poder fazer a diferença na vida das pessoas.

Entre conquistas e realizações, até mesmo a do sonho de menino, é superada pela maior de todas as vitórias que obteve: a união matrimonial com Marines, e a constituição de uma família alicerçada na temência a Palavra de Deus, e a submissão de seus desígnios. Os frutos deste relacionamento, estão nos filhos Jaqueline Dlugokinski Kruger, casada com Diogo Airton Kruger, Ana Paula Dlugokinski, e o caçula Guilherme Mateus Dlugokinski. Incluem-se ainda, os netos Henrique e Felipe, que já não estão entre nós, mas que a este mundo vieram e cumpriram o propósito de Deus, fortalecendo a fé dos Dlugokinski, que mesmo ante está dor da perda, permanecem fundamentados, na rocha inabalável: JESUS CRISTO.

Em tempos de competição, de corações voltados a meras conquistas materiais, a família Dlugokinski, é um exemplo de que a realização de nossos sonhos, e, sobretudo a permanência deles passam, pela sua entrega a direção de Deus. Alegramo-nos, pois a Palavra do Senhor anuncia: OPERANDO DEUS QUEM IMPEDIRÁ? Isaías 43:13b

Um comentário:

  1. Prezados, meu avô viveu nasceu em Porto Lucena também, hoje ele tem 93 anos e se chama Ermínio Dlugokinski, seus pais se chamavam Constante Dlugokinski e Estefânia. Tlvez sejamos parentes, pois os pais de meu avô vieram da Polônia Brasil no século passado.
    Talvez tenhamos algum parentesco, se quiserem fazer contao meu e-mail é susana.dlugo@hotmail.com
    Obrigada

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